sábado, 16 de abril de 2011

AS OSTRAS ASSASSINAS

Esta historia é hilária, um sábado pela manhã passeávamos eu, Clodovil, Paulo o motorista e amigo, e um segurança, andamos pelo centro de Ubatuba, aonde Clodovil falava e brincava com o povo, tomamos café no Bar do Lema no calçadão, aonde ele causava frison, fomos ao Tagarela para um doce, enfim andamos a manhã toda, ao retornarmos para a casa dele por volta de 13:00hs, pela praia do Pereque Açu quando Clodovil avista uma barraca de ostras com um vendedor sarado e bonito, pois bem paramos ele desce e o vendedor meio sem jeito o trata com distancia, com timidez, quase com indiferença,ele não gostando da falta de atenção irritado, para provocar o mesmo tem uma daquelas suas atitudes inusitadas compra 10 dúzias de ostras, e agarrado ao pacote das mesmas entra no carro e pede a Paulo que nos leve para casa, chegando em sua casa, vai para a cozinha pede a ajuda de Amanda e decide preparar um sufle de ostras com queijo, ele as mistura com 4 tipos de queijos, e as leva ao forno, aquilo apos um tempinho vai a mesa e esta simplesmente um nectar dos deuses, eu e ele, ja que Paulo e Amanda não aceitam comemos tudo, ou seja eu 5 dúzias e ele a mesma quantidade, ele com champagne e eu com coca cola, após este almoço, digamos, inusitado, subimos para seu quarto e decidimos assistir uns dvds, quando são 7:00hs da noite me despeço venho para a cidade com Paulo para tomar um banho e para as 21hs buscar o segurança da noite, ao chegar em minha residência como ainda tinha um tempinho decido deitar um pouco e relaxar, ah, meu Deus, ai começou a tragédia, a cama girava, eu passei muito mal, as ostras saiam de mim por todos os meios de saída existentes no corpo humano, após o tsunami que meu corpo sofreu finalmente tive coragem para tomar um banho e aguardar por Paulo para pegar o segurança, quando ele buzina em minha porta, saio e conto o acontecido, ele da uma risadinha mas nada comenta, rumamos até a casa do rapaz o pegamos e vamos até a residência de Clodovil, lá chegando Clodovil e avisado e pede que eu suba a seu quarto sozinho, entro no quarto e me deparo com Clodovil, branco, abatido, quase desfalecido em sua cama com um "balde" de chá de boldo a cabeceira da mesma ele olha para mim, percebe o meu abatimento e rindo muito me fala : “JÁ SEI JOÃO VOCÊ TAMBÉM FOI VITIMA DAS OSTRAS ASSASSINAS, CULPA DO VENDEDOR, PRAGA DELE, MAS DEIXE ESTAR ELE HÁ DE SE VER COMIGO, UM DIA DOU O TROCO" e rimos muito daquela tragédia gastronômica de frutos do mar, culpa nossa, mas que tínhamos de transferir para alguém, no caso o pobre ostreiro!!!

3 comentários:

  1. Oi João...

    Que delícia ler suas histórias, simples e de fácil entendimento, estou gostando muito de ler.

    Parabéns e obrigada pela iniciativa em abrir esse espaço, estarei sempre por aqui para relembrar Clodovil.

    Abraços...

    Maria Viana

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  2. Obrigado Maria mesmo , vc nem imagina o qto e importante sua opinião !1 Por favor estou aceitando sugestões !1 Abraço , ah , avize seus conhecidos sobre o blog por favor

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  3. rsrsrsrs

    Vou te contar viu já tô até imaginando esse blog mas prá frente!!! Isso é só o começo...rsrs


    Besos katiany

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